domingo, 25 de julho de 2010

O BEM AMADO - SAUDADE DA NOVELA

Marco Nanini
Ordorico Paraguaçu

Ontem fui assistir o filme O BEM AMADO, para ser muito sincera não gostei do enredo da estória, o filme foi chato e cansativo, as vezes era engraçado, pois apesar do roteiro do filme não ser bacana, o elenco era extraodinário, só tinha bons atores, aliás feras, mas o diálogo era sacal, ficou algo na mesmice e até um pouco sem sentido, 2 horas de filme e eu já estava entediada.
Agora o que eu gostei foi do cenário e do figurino do filme, como já falei em algumas matérias, adoro a moda das décadas de 40, 50 e 60 e o filme se passa no inicio dos anos 60, segundo um amigo meu que foi assistir comigo e que faz cinema ele não gostou do figurino, mais a visão dele é de cineasta e a minha de estudante de moda.

Zezé Polessa, Andréa Beltrão e Drica Moraes 
As irmãs cazajeiras
O que gostei foi exatamente de relembrar a moda dos anos 60, as roupas femeninas, as calças dos homens bem acima do tornozelo, e as roupas dos jovens da época.
Agora o que é mais lindo no filme é olhar o mar de Alagoas, verdinho, verdinho, lindo e olhar o interior da prefeitura, aquela decoração antiga que acho o máximo, para mim o que salvou foi a beleza do filme, pois o roteiro e o diálogo foram cansativos, mas acredito que muitas pessoas tenham gostado, não estou aqui fazendo uma critica de cinema, até porque não sou especialista em cinema, mas sim como telespectadora, me arrependi, eu deveria ter assistido O GRÃO, mais vou essa semana, tudo bem valeu a pena de alguma forma.

Nenhum comentário:

Postar um comentário